Da esquerda para a direita: Luís Margaride; Mouzinho de Albuquerque; Manuel Latinos ( chefe de equipe); Borges de Almeida; Helder Martins.
Foi no hipismo que Portugal ganhou a sua primeira medalha olímpica.
Em obstáculos e por equipes Portugal classificou-se em terceiro lugar nas Olimpíadas de Paris em 1924.
Nos jogos Olímpicos de Paris, Portugal apresentou a sua primeira reprentação. Foi um rotundo sucesso, pois obtivemos logo uma medalha de Bronze na nossa primeira experiência olímpica. Foi a primeira medalha ganha por portugueses na história das nossas participações.
Ela era o reflexo da qualidade do nosso hipismo naquela época.
A nossa primeira representação equestre participou na prova «Taça das Nações», prova por Equipes de Obstáculos. Era constituída pelos seguintes cavaleiros ( os que estão na fotografia): Aníbal Borges de Almeida, montando “Reginald” (5º); Hélder de Sousa Martins, montando “Avro” (12º); José Mouzinho de Albuquerque, montando “Hebraico” (16º) e D. Luís Cardoso de Menezes (Margaride), montando “Profond” (21º).
Em 1928, nos Jogos de Amesterdão, a Equipe portuguesa ficou na prova de obstáculos num muito honroso 6º lugar. Era composta pelos cavaleiros: José Mouzinho de Albuquerque, montando “Hebraico” (19 º); Luís Ivens Ferraz, montando “Marco Visconti” (15º) e Hélder de Sousa Martins, montando “Avro”(16º).
Novamente uma representação portuguesa nos Jogos de Berlim, em 1936. Novamente uma medalha de Bronze na mesma prova. A nossa Equipe era assim constituída (todos oficiais de cavalaria): José Beltrão, montando "Biscuit" (5º); Domingos de Sousa Coutinho, montando "Merle Blanc" (16º) e Luís Mena e Silva, montando “Faussette” (21º).
As olimpíadas de 1948, que decorreram em Londres, vieram novamente a dar uma medalha de Bronze à Equipe que representou Portugal. Agora foi em Dressage.
A nossa Equipe era constituída por Fernando Pais, montando “Matamás” (10º); Fancisco Valadas, montando “Feitiço” (11º) e Luís Mena e Silva (12º), montando “Fascinante” (12º).
Foi uma época de ouro e glória, do nosso Hipismo.
Até hoje não mais conseguimos classificações tão brilhantes, apesar dos bons resultados conseguidos nos anos subsequentes por brilhantes cavaleiros nacionais, de que falaremos posteriormente.
Em obstáculos e por equipes Portugal classificou-se em terceiro lugar nas Olimpíadas de Paris em 1924.
Nos jogos Olímpicos de Paris, Portugal apresentou a sua primeira reprentação. Foi um rotundo sucesso, pois obtivemos logo uma medalha de Bronze na nossa primeira experiência olímpica. Foi a primeira medalha ganha por portugueses na história das nossas participações.
Ela era o reflexo da qualidade do nosso hipismo naquela época.
A nossa primeira representação equestre participou na prova «Taça das Nações», prova por Equipes de Obstáculos. Era constituída pelos seguintes cavaleiros ( os que estão na fotografia): Aníbal Borges de Almeida, montando “Reginald” (5º); Hélder de Sousa Martins, montando “Avro” (12º); José Mouzinho de Albuquerque, montando “Hebraico” (16º) e D. Luís Cardoso de Menezes (Margaride), montando “Profond” (21º).
Em 1928, nos Jogos de Amesterdão, a Equipe portuguesa ficou na prova de obstáculos num muito honroso 6º lugar. Era composta pelos cavaleiros: José Mouzinho de Albuquerque, montando “Hebraico” (19 º); Luís Ivens Ferraz, montando “Marco Visconti” (15º) e Hélder de Sousa Martins, montando “Avro”(16º).
Novamente uma representação portuguesa nos Jogos de Berlim, em 1936. Novamente uma medalha de Bronze na mesma prova. A nossa Equipe era assim constituída (todos oficiais de cavalaria): José Beltrão, montando "Biscuit" (5º); Domingos de Sousa Coutinho, montando "Merle Blanc" (16º) e Luís Mena e Silva, montando “Faussette” (21º).
As olimpíadas de 1948, que decorreram em Londres, vieram novamente a dar uma medalha de Bronze à Equipe que representou Portugal. Agora foi em Dressage.
A nossa Equipe era constituída por Fernando Pais, montando “Matamás” (10º); Fancisco Valadas, montando “Feitiço” (11º) e Luís Mena e Silva (12º), montando “Fascinante” (12º).
Foi uma época de ouro e glória, do nosso Hipismo.
Até hoje não mais conseguimos classificações tão brilhantes, apesar dos bons resultados conseguidos nos anos subsequentes por brilhantes cavaleiros nacionais, de que falaremos posteriormente.